Adrenalina não liberada durante pandemia pode provocar várias doenças, diz psicóloga

Maria Amélia Ávila
mvarginha@hojeemdia.com.br
21/09/2021 às 18:32.
Atualizado em 05/12/2021 às 05:55
 (Marcele Valina )

(Marcele Valina )

Impossível de ser evitado no dia a dia, o estresse dá sinais claros no corpo quando passa do ponto. Ele se manifesta para nos alertar diante de situações de ameaça. Mas, durante a pandemia, com o isolamento social, as pessoas deixaram de liberar adrenalina, hormônio que ajuda na defesa do organismo. 

Uma pesquisa publicada na revista científica Circulation, na edição de setembro, revela que os impactos da adrenalina não liberada podem ser sentidos ao longo da próxima década. Pessoas com pressão arterial normal, sobretudo jovens, quando expostas ao estresse crônico, podem aumentar a predisposição para desenvolver doenças cardiovasculares, como hipertensão e até mesmo Acidente Vascular Cerebral (AVC) e infarto.

Sem ter como lutar ou fugir da ameaça invisível do coronavírus, muitas pessoas represaram a adrenalina e vivenciaram momentos de estresse sucessivos.

A psicóloga Adriane Pedrosa, da Cetus Oncologia, aconselha a prática de esportes, caminhadas e atividades de entretenimento, além de falar das perdas e das frustrações para evitar os danos causados nesse período. 

Acompanhe a entrevista na íntegra:  

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