Blocos com foco na acessibilidade deixam Carnaval de BH ainda mais democrático

Da Redação
23/02/2020 às 11:42.
Atualizado em 27/10/2021 às 02:43
 (Andreza Sena/Divulgação)

(Andreza Sena/Divulgação)

Democrático, plural e animado! Foi assim o primeiro dia de Carnaval em Belo Horizonte, com iniciativas de acessibilidade e respeito ganhando espaço em diversos blocos e iniciativas da cidade. Quando Come Se Lambuza, Tchanzinho Zona Norte, Bloco da Calixto e o Quintalzão da Skol foram alguns que receberam de braços abertos pessoas com mobilidade reduzida.

Estrategicamente localizado no centro da cidade, o Quintalzão ofereceu um espaço acessível, com DJ, bar e uma mangueira gigante. O cadeirante Fábio Augusto, de 36 anos, foi um dos que conferiu de perto a estrutura. “Vi no jornal que ia ter banho de mangueira na praça Rui Barbosa e vim me refrescar depois de sair do bloco. A estrutura e acessibilidade me impressionaram, vou encerrar meu dia por aqui, com sombra, música e cerveja gelada”, contou.

O bloco Quando Come Se Lambuza e a Skol criaram em 2019 a Bateria Arredondante, para que cadeirantes pudessem desfilar com conforto e segurança. A iniciativa foi mantida no desfile deste ano com parte dos integrantes que seguiram no bloco. “A acessibilidade no Carnaval é um dos compromissos assumidos por Skol. Temos a preocupação de fazer das nossas iniciativas algo verdadeiro, que seja vivido e compartilhado sem distinções’, explica Fernanda Federico, gerente de marketing da Skol em Minas, marca patrocinadora do bloco.

Neste domingo, esse público segue com espaço garantido em blocos como O Beiço do Wando e Todo Mundo Cabe no Mundo (Funcionários), Chama o Síndico (Centro) e no Quintalzão, que funciona todos os dias de Carnaval, das 10h às 17h, na praça Rui Barbosa.

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