Crianças de até 3 anos e estudantes do 1º ao 6º ano retornaram às aulas presenciais em Betim

Da Redação
portal@hojeemdia.com.br
16/08/2021 às 14:09.
Atualizado em 05/12/2021 às 05:41
Mulher foi morta a tiros dentro da residência onde morava em Betim, na Região Metropolitana de BH (Rede Social/Reprodução)

Mulher foi morta a tiros dentro da residência onde morava em Betim, na Região Metropolitana de BH (Rede Social/Reprodução)

Crianças da educação infantil de até 3 anos e estudantes do 1º ao 6º ano retornaram às aulas na rede municipal de Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, nesta segunda-feira (16). O retorno será por meio do ensino híbrido, de forma gradativa, após autorização do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). 

Na segunda-feira da semana passada, foi a vez dos alunos da pré-escola (4 e 5 anos); do 7º, 8º e 9º anos do ensino fundamental; e de quem participa da Educação de Jovens e Adultos (EJA). De acordo com a prefeitura, a volta é feita em rodízio, com uma parte da turma com aulas presenciais e outra com atividades em casa.

O ensino romoto integral também é mantido, com exercícios enviados via internet ou retirados diretamente no colégio, para estudantes cujos pais ou responsáveis optaram por não enviá-los à escola. A administração municipal também explicou que a retomada é guiada por protocolos de segurança e combate à transmissão da Covid-19.

Entre as regras, os servidores precisam aferir a temperatura de alunos e funcionários na entrada; disponibilizar pias para a higienização das mãos; garantir o distanciamento de 1,5 metro e respeitar a capacidade máxima permitida em cada sala - estabelecida conforme o espaço.

Segundo a prefeitura, investimentos foram feitos em reformas e compra de materiais. Ao todo, Betim tem 59 mil estudantes matriculados na rede municipal.

Retorno permitido

O Executivo municipal explicou que o retorno foi autorizado pelo TJMG após o órgão ter dado parecer favorável à prefeitura diante da greve dos educadores da cidade, deflagrada no início do mês.

Em decisão, a desembargadora Teresa Cristina da Cunha Peixoto determinou, no último dia 4, a suspensão imediata da greve dos trabalhadores da Educação, "com o retorno imediato dos professores e demais servidores da educação ao trabalho presencial".

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