Educação integral em expansão: programa vai atender a mais de 167 mil estudantes em 2018

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09/03/2018 às 18:03.
Atualizado em 03/11/2021 às 01:47
 (Eric Abreu ACS/SEE)

(Eric Abreu ACS/SEE)

Cresce o número de alunos mineiros atendidos pelo projeto Educação Integral e Integrada. Neste ano, 167 mil estudantes irão participar, contra 150 mil em 2017. As aulas para quem cursa o ensino fundamental terão início em 2 de abril. Já no ensino médio, as atividades começaram em fevereiro.

Ao todo, 2.253 instituições contarão com o serviço, que era ofertado em 2.158 colégios no ano passado. Todas as escolas que solicitaram o projeto no Plano de Atendimento do Estado foram atendidas, segundo a coordenadora de Educação Integral e Integrada da Secretaria de Estado de Educação, Cecília Resende.

A iniciativa será realizada em escolas de todas as 47 Superintendências Regionais de Ensino (SREs) e contará com melhorias. “Estamos fazendo um convite às escolas para criarem diálogos abertos com a cidade e para utilizarem a pesquisa e a intervenção como forma de os estudantes aprenderem a resolver os problemas da sua comunidade, propondo soluções coletivas”, disse a coordenadora.

A Secretaria de Estado de Educação encaminhou para as escolas o chamado “Documento Orientador das Ações Pedagógicas da Educação Integral e Integrada de Minas Gerais no Ensino Fundamental”. Nele, além das diretrizes a serem seguidas, está a organização dos polos de educação, com atendimento nos diversos espaços disponíveis na cidade e nas comunidades, por meio de parceiros e instituições públicas e privadas.

Ensino médio
As aulas da educação integral no ensino médio tiveram início em 19 de fevereiro. Neste ano, 79 escolas ofertam a iniciativa. São beneficiados cerca de 19 mil alunos. Em Minas, o projeto foi iniciado em agosto de 2017 em 44 instituições. As ações buscam implementar a formação em diversas áreas, como esporte, artes plásticas, dança, música, teatro e informática.

Designação
De 26 a 30 de março, as instituições vão organizar o quadro de pessoal e realizar designações de profissionais. O processo visa preencher, interinamente, os cargos para garantir o funcionamento das escolas estaduais.

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