Estado abre vagas para profissionais de saúde atuarem em plano de vacinação contra a Covid-19

Luiz Augusto Barros
luiz.junior@hojeemdia.com.br
12/01/2021 às 17:14.
Atualizado em 05/12/2021 às 03:54
Público mais vulnerável começou a ser imunizado com a CoronaVac na sexta-feira em Belo Horizonte (Tânia Rêgo/Agência Brasil)

Público mais vulnerável começou a ser imunizado com a CoronaVac na sexta-feira em Belo Horizonte (Tânia Rêgo/Agência Brasil)

O governo de Minas abriu processo seletivo para contratar 79 profissionais que irão participar do plano de vacinação contra a Covid-19 no Estado. Serão 32 vagas destinadas ao nível superior e 47 para médio/técnico. A inscrição é gratuita e poderá ser feita no site da Secretaria de Estado de Saúde (SES) entre os dias 18 e 29 de janeiro.

As áreas de formação abrangem enfermagem, farmácia, biomedicina, ciências biológicas, gestores de serviços de saúde e patologia clínica/análises clínicas. Os contratados deverão atuar em Belo Horizonte e Unidades Regionais de Saúde de Minas. A remuneração pode chegar a R$ 4.955,15.

O processo seletivo será realizado em duas etapas, de caráter eliminatório e classificatório: análise curricular e entrevista. Os contratos temporários terão vigência de seis meses a partir da assinatura, podendo ser prorrogados por necessidade decorrente da pandemia do novo coronavírus. 

Segundo a administração estadual, a aprovação não gera direito a imediata contratação, mas sim possibilidade, observada a necessidade e conveniência da administração pública. O recrutamento não se caracteriza como concurso público. 

Vacinação em BH

Na manhã desta terça-feira (12), o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), afirmou que a estrutura pública do município está preparada para aplicar a vacina contra a Covid em até 24 horas após a chegada das doses à capital. No entanto, segundo o gestor, ainda não há data para que isso ocorra, já que a metrópole depende do envio pelo governo federal. As declarações foram dadas durante entrevista à rádio CBN. 

Kalil disse, ainda, que chegou a cogitar a compra própria das doses, caso a União não tivesse aceitado o imunizante fabricado no Brasil, mas a medida não será necessária, já que BH deverá receber um lote de 2,7 milhões de unidades. O número seria suficiente, na análise do mandatário, para imunizar, em primeira dose, toda a população da cidade.

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