( Arquivo HD)
anos de 2014 e 2015.
O estudo do Procon constatou a contaminação do café pela Ocratoxina A – substância que contém propriedades elementos estranhos, impurezas, sedimentos, sujidades, larvas e parasitas.
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De acordo com o orgão, a principal irregularidade detectada foi a presença de impurezas, como cascas, paus e outros impróprias para consumo.
Na análise da Ocratoxina A, 212 amostras foram avaliadas e 4,2% foram reprovadas por conterem elevado índice da quantidade, é considerada adulteração.
O coordenador do Procon-MG, o promotor de Justiça Fernando Ferreira Abreu, afirmou que todas as marcas que retirar os lotes de circulação do mercado e evitar erros futuros. Ainda segundo o promotor, também está prevista a aplicação de multa pelo órgão de defesa do consumidor.