Estudo mostra que 30,7% do café produzido em Minas é impróprio para o consumo

Da Redação
horizontes@hojeemdia.com.br
28/09/2016 às 17:23.
Atualizado em 15/11/2021 às 21:01
 ( Arquivo HD)

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anos de 2014 e 2015. 

O estudo do Procon constatou a contaminação do café pela Ocratoxina A – substância que contém propriedades elementos estranhos, impurezas, sedimentos, sujidades, larvas e parasitas. 

De acordo com o orgão, a principal irregularidade detectada foi a presença de impurezas, como cascas, paus e outros impróprias para consumo.

Na análise da Ocratoxina A, 212 amostras foram avaliadas e 4,2% foram reprovadas por conterem elevado índice da quantidade, é considerada adulteração.

O coordenador do Procon-MG, o promotor de Justiça Fernando Ferreira Abreu, afirmou que todas as marcas que retirar os lotes de circulação do mercado e evitar erros futuros.  Ainda segundo o promotor, também está prevista a aplicação de multa pelo órgão de defesa do consumidor. 

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