Funcionários e mães de pacientes dão abraço simbólico no Hospital Infantil João Paulo II

Hoje em Dia
08/07/2015 às 11:13.
Atualizado em 17/11/2021 às 00:49
 (Wesley Rodrigues/Hoje em Dia)

(Wesley Rodrigues/Hoje em Dia)

Mesmo com o anúncio do Governo de Minas, que garantiu que irá contratar 32 pediatras para impedir o fechamento do Hospital Infantil João Paulo II, funcionários e mães de pacientes da unidade de saúde fizeram ato em protesto a crise enfrentada pelo hospital.   Aproximadamente 200 pessoas fecharam a avenida Ezequiel Dias, no bairro Santa Efigênia, região Leste de Belo Horizonte, e depois deram um abraço simbólico ao redor do João Paulo II. Além disso, eles usaram um carro de som para gritar palavras de ordem.   Segundo o presidente da Associação Sindical dos Trabalhadores em Hospitais de Minas Gerais (Asthemg), Carlos Martins, a medida apresentava na terça-feira (7) pelo presidente da Fhemig, Jorge Nahas, não soluciona o problema. "A resposta não é satisfatória. Ficou em aberto quando os médicos irão chegar e quando será o concurso público", disse.   Ainda nessa manhã, representantes da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) estiveram no hospital para verificar a denúncia feita pela Asthemg, que delatou a precariedade de atendimento e condições de trabalhado devido a falta de médicos e paralisação de uma obra.   O deputado Arlen Santiago, presidente da comissão, informou que o governo pode fazer as contratações dos 32 pediatras, desde que o edital do concurso seja publicado ainda neste mês.   Promessa   Além de garantir o funcionamento do Hospital Infantil João Paulo II e a contratação emergencial de 32 novos pediatras, Nahas afirmou que já no próximo final de semana o pronto-atendimento da unidade, que estava fechado, volta a funcionar.    Atualmente, o hospital tem um déficit de 61 pediatras. 

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