Grande BH concentra 31,8% da população de Minas, revela PNAD

Hoje em Dia
03/12/2014 às 12:54.
Atualizado em 18/11/2021 às 05:15

Pesquisa por Amostra de Domicílios de Minas Gerais (PAD-MG), divulgado pelo Governo nesta quarta-feira (3), revela que a Região Metropolitana de Belo Horizonte concentra 31,8% da população do Estado. Em seguida estão as regiões Sul e Zona da Mata, com 17,7% e 11%, respectivamente.    A região Noroeste tem 1,9%, a Central 4,1%, e a região que abrange Jequitinhonh abrigava 4,3% da população em Minas. O estudo foi feito em 18 mil domicílios e corresponde a 2013. A pesquisa mostrou, ainda, que o Estado tem 20 milhões e 628 mil pessoas, sendo 51,1% mulheres e 48,9% homens.   Trabalho   A População em Idade Ativa (PIA) em Minas era de 17 milhões e 764 mil pessoas em 2013. Da PIA, 49% eram inativos e 51% estavam no mercado de trabalho como ocupados ou procurando uma ocupação. Entre 2011 e 2013, de acordo com o PNAD, foram criados 194 mil postos de trabalho, o que fez com que a estimativa de ocupados passasse de 8 milhões 381 mil para 8 milhões 575 mil no período.   Já a taxa de desocupação foi de 5,4%. A maior taxa foi encontrada na região Norte, 7,2% da População Economicamente Ativa (PEA), seguida das regiões Rio Doce (6,5%), Jequitinhonha (6,5%), Noroeste (6,5%) e Central (6,1%). As menores taxas ocorreram no Alto Paranaíba (3,7%), no Sul (4%) e na Zona da Mata (4,3%).   Saúde   Em 2013, apontou o PNAD, 81,5% da população de Minas avaliou o próprio estado de saúde como muito bom/bom; 15,7%, como regular; e 2,7%, como ruim/muito ruim. O Sul (85,9%) e a RMBH (84,6%) foram as regiões em que se observaram os maiores percentuais de avaliação positiva quanto à autopercepção de saúde. A região Central registrou os percentuais mais baixos (75,9%).   Enquanto a maioria das crianças e adolescentes de zero a 14 anos considerou a própria saúde muito boa ou boa (94,3%), entre as pessoas com 60 anos ou mais, esse percentual ficou em 49,7%.   As mulheres mineiras avaliaram a própria saúde de forma mais negativa que os homens. Enquanto 83,8% deles avaliaram-na como muito boa/boa e 2,3% como ruim/muito ruim, entre as mulheres os percentuais foram de 79,4% e 3,1%, respectivamente.

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