Greve do funcionalismo afeta educação e saúde em Belo Horizonte

Thaís Mota - Hoje em Dia
07/05/2014 às 19:13.
Atualizado em 18/11/2021 às 02:29
 (Sindibel)

(Sindibel)

A greve do funcionalismo público iniciada na última terça-feira (6) afetou parcialmente as escolas municipais e unidades de saúde nesta quarta-feira (7) em Belo Horizonte. Segundo balanço divulgado nesta noite pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), houve paralisação parcial em 15 escolas (8%) e duas Unidades Municipais de Educação Infantil (Umei), que representa 3% do total. Em duas escolas (1%), a paralisação foi total e os alunos ficaram sem aulas.    Já em relação à área de saúde, a PBH informou, por meio de nota, que nenhuma unidade deixou de funcionar por causa da greve dos servidores, mas 21% dos trabalhadores estão parados.   Ainda conforme a Prefeitura, a proposta apresentada à categoria foi de reajuste salarial de 5,56%, a partir de outubro, e um acréscimo de 5,88% no vale-alimentação, também a partir de outubro. Entretanto, os servidores rejeitaram a proposta e deflagraram greve na última terça-feira (6). Eles reivindicam aumento de 15% nos salários, vale-alimentação de R$ 28, realização de concurso público, fim da terceirização na prefeitura; entre outros pontos. A   Uma nova reunião da Mesa de Negociação Sindical, que reúne representantes da PBH e do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais (Sindibel), está prevista para o dia 12 de maio. Já no dia 14, os servidores farão uma nova assembleia para avaliar o movimento grevista.

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