
O Hospital Luxemburgo, pertencente ao Instituto Mário Penna, afirmou que é falsa a imagem que circula nas redes sociais e que sugere que o prédio da instituição, localizado no bairro Luxemburgo, na região Sul de Belo Horizonte, corre risco de desmoronar. A informação foi divulgada nesta quarta-feira (29).
Em nota, a instituição filantrópica informou que o barranco que aparece na fotografia não pertence ao hospital e que, apesar disso, tem se mobilizado, desde a última segunda-feira (27), para averiguar a segurança no local.
Por isso, o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil foram acionados e foi contratado um estudo técnico de um engenheiro particular. Todos atestaram que o hospital é seguro. Ainda segundo o hospital, a área próxima ao barranco é administrativa (não tem pacientes) e foi isolada.
Leia a nota completa:
O Instituto Mário Penna, através de suas equipes de Segurança do Trabalho, Manutenção e Meio Ambiente está,
desde a manhã da última segunda-feira (27), realizando o monitoramento do lote vizinho à Sede Administrativa do
Hospital Luxemburgo.
O seguinte plano de ação preventiva está sendo executado:
- Isolamento do prédio que faz divisa com o lote e evacuação dos colaboradores do local.
- Acionamento do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil de Belo Horizonte, que constataram que não há risco iminente de desabamento. Além disso, a Defesa Civil validou as medidas já adotadas pela instituição. A SUDECAP realizou uma visita técnica na manhã de hoje (29), confirmando a estabilidade da situação e um monitoramento constante está sendo realizado pelos setores responsáveis.
- Acionamento da Prefeitura Municipal, que enviou engenheiro técnico para avaliação mais aprofundada da situação, nesta terça-feira (28) em que, mais uma vez, foi constatado que não há riscos de desabamento que possa afetar o hospital Luxemburgo.
- Adoção de medidas de curto prazo para reforçar os cuidados. Já estão sendo instaladas lonas para diminuir os efeitos erosivos da chuva.
- Contratação de estudo e consultoria técnica que irá proporcionar ações de longo prazo para consolidar a
- ausência total de riscos. É importante destacar que as áreas em questão, não têm nenhuma ligação com o
- local de atendimento aos pacientes. Mesmo diante da atestada ausência de risco eminente, a gestão
- manterá as ações preventivas até segunda ordem, priorizando o sentimento de segurança de seus
- colaboradores.