Jovem tatua pit bull, mas delegado não vê indícios de maus-tratos

Hoje em Dia
18/06/2015 às 12:35.
Atualizado em 17/11/2021 às 00:32
 (Instagram/Reprodução)

(Instagram/Reprodução)

O tatuador Jaykson Rockstrok causou polêmica nas redes sociais e em Teófilo Otoni, cidade do Vale do Jequitinhonha, ao divulgar uma imagem da tatuagem que fez na pata da própria cachorra, da raça pit bull.   Vários internautas acusaram o jovem de maus-tratos e o caso foi parar na delegacia do município. Contudo, o responsável pela investigação, delegado Washington Filho, ainda não encontrou indícios de que o animal tenha sido maltratado.   "Para caracterizar crime de maus-tratos o autor tem que ter desejado o sofrimento físico do animal e ter negligenciado. O que constatamos até aqui é que o animal teve assistência, ele é levado constantemente ao veterinário e é muito bem cuidado", observou o policial. A expectativa é que o inquérito seja concluído até o fim deste mês.   Rapaz postou vídeo no Youtube para se defender.       Pelas redes sociais, o tatuador se defendeu e garantiu que nunca quis causar sofrimento para o pit bull. Ele disse que fez a arte na pata da cachorra para que o animal ficasse mais estiloso. "Maus-tratos é quando a pessoa mata a cachorra, deixa a cachorra sem comer. Respeito a cachorra demais!".   Rockstrok relatou que todo o procedimento durou 20 minutos e foi acompanhado por um veterinário, que sedou o pit bull. "Cachorra feliz e super saudavel, forte mto esperta, nem marcar de mutilação sem orelhas cortadas e sem rabo cortado, sou segundo dono dela, porque o primeiro nao cuidava direito (sic)", postou o jovem em uma rede social.   O tatuador garantiu, ainda, que todo o material usado na cachorra foi descartado.    

Compartilhar
Ediminas S/A Jornal Hoje em Dia.© Copyright 2024Todos os direitos reservados.
Distribuído por
Publicado no
Desenvolvido por