Kalil amplia restrições e fecha igrejas e praças; escritórios são o próximo alvo

Luiz Augusto Barros
luiz.junior@hojeemdia.com.br
12/03/2021 às 14:58.
Atualizado em 05/12/2021 às 04:23
 (FERNANDO MICHEL/ JORNAL HOJE EM DIA)

(FERNANDO MICHEL/ JORNAL HOJE EM DIA)

O prefeito Alexandre Kalil (PSD) informou, nesta sexta-feira (12), o fechamento de praças e a proibição de cultos religiosos. Kalil também disse que a fiscalização será implacável na capital mineira para quem descumprir o protocolo de segurança. 

  

Além disso, anunciou que a prefeitura irá mirar ações de fiscalização também em prédios comerciais, para coibir o funcionamento de escritórios e outras atividades neste momento que é considerado o mais crítico da pandemia na capital. Será feito um estudo, que deve ser apresentado em até 10 dias. O objetivo é aliviar o fluxo de passageiros no transporte municipal.

Ônibus cheios

Mesmo com o recuo na flexibilização, medida que entrou em vigor no último sábado (6), muitas pessoas seguem se arriscando no transporte público para trabalhar. Segundo Kalil, os coletivos cheios preocupam.

"É muito estranho os ônibus estarem lotados. Não é possível o transporte público estar dessa forma", questionou. Por isso, um estudo será feito nos próximos dias para viabilizar a fiscalização em prédios comerciais e verificar se o trabalho pode ser feito de casa. Faço um apelo para que as pessoas fiquem em casa, em home office", acrescentou.

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