Mais da metade das mortes provocadas por cânceres ginecológicos podem ser evitadas; veja entrevista

Maria Amélia Ávila
mvarginha@hojeemdia.com.br
03/02/2021 às 15:38.
Atualizado em 05/12/2021 às 04:05
 (Rafael Tavares)

(Rafael Tavares)

Dos cinco tipos de câncer ginecológico, o de colo de útero é o mais agressivo e representa a quarta causa de morte entre mulheres no Brasil. O levantamento de 2020 ainda não está fechado, mas o Instituto Nacional do Câncer (INCA) estima que 16.710 novos casos foram registrados no país e cerca de 7 mil óbitos.

Se a doença fosse diagnosticada precocemente, mais da metade dessas mulheres poderiam estar vivas. O principal exame preventivo para detectar os tumores é o Papanicolau, o problema é que 52% das brasileiras não fazem um acompanhamento, apesar de ser recomendável para a faixa etária de 25 a 64 anos.

O presidente da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), Agnaldo Lopes, concede entrevista ao Hoje em Dia, nesta quarta-feira (3), às 17h30. A live será transmitida pelo Instagram do jornal e conduzida pela repórter Maria Amélia Ávila.  

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