Março no Palco usa a música como instrumento de inclusão social

Lady Campos - Do Hoje em Dia
10/03/2013 às 12:02.
Atualizado em 21/11/2021 às 01:45
 (TONINHO ALMADA)

(TONINHO ALMADA)

  Música e inclusão social de mãos dadas, no próximo dia 23, no palco do Hard Rock Café, quando 40 crianças, adolescentes e adultos com necessidades especiais (das escolas Avivar, Dia Dia e Imepe) vão cantar, dançar e tocar durante a 4ª edição do March On Stage (Março no Palco).   O evento, realizado mundialmente, tem como objetivo arrecadar fundos para a compra de instrumentos de auxílio no trabalho de musicoterapia das escolas. “É uma festa para socialização e inclusão cultural de meninos e meninas. Faz parte daquele momento mágico em que todo adolescente quer ir à balada ou participar de um show.    No ano passado, eles não só se apresentaram, como dançaram com professores, pais e amigos”, conta a organizadora da festa, a psicóloga e musicoterapeuta Simone Presotti.    A programação do March On Stage terá início às 15 horas com show da educadora musical e coordenadora da Escola Música Essencial, Daniela Libânio, acompanhada do cantor e compositor Paulo Lobão.      As instituições Dia Dia e Imepe têm na agenda performance de dança contemporânea e roda de capoeira. O encerramento está marcado para às 19 horas, mas, antes disso, a Banda Level 9 tocará vasto repertório.   Quem pretende fazer bonito no palco é Arthur Simões Amaral, de 17 anos, que já treinou bastante as batidas do tambor. Fã de música sertaneja e funk, ele (portador de síndrome de down) é conhecido como o percussionista da Banda da Avivar e aprendeu a tocar violino e bateria no Centro de Educação Musica Allegretto.    Por que é bom tocar? “Porque é”, respondeu com o bom humor. No repertório da Banda da Avivar, canções populares e muito entusiasmo dos dez integrantes do grupo.     Leia mais na edição digital

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