Mineirão se consolida como parte da economia do Estado

Maria Amélia Ávila
mvarginha@hojeemdia.com.br
14/12/2020 às 14:44.
Atualizado em 27/10/2021 às 05:18
 (Divulgação)

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Um estudo feito pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas Administrativas e Contábeis de Minas Gerais (Ipead) e pelo Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em 2019, mostra que o Estádio Governador Magalhães Pinto, mais conhecido como Mineirão, não vive apenas das partidas de futebol.

Com 65 anos, completados em setembro de 2020, o Mineirão também faz parte da economia do Estado. A pesquisa revela que o dispêndio imediato esportivo da última temporada foi de R$ 488 milhões. Na avaliação são consideradas questões como transporte, hospedagem, alimentação, outras viagens, principalmente em jogos internacionais, teatroe  combustível.

O diretor do Mineirão, Samuel Lloyd, conversa com a repórter Maria Amélia Ávila sobre a pesquisa, a importância do Gigante da Pampulha para a economia do Estado e o balanço deste ano, nesta segunda (14), às 17h30. A live é transmitida pelo Instagram do Hoje em Dia.

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