Modelo que teve perna esmagada por carro recebe alta em BH

Hoje em Dia
05/01/2015 às 17:27.
Atualizado em 18/11/2021 às 05:34
 (Facebook/Reprodução)

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Recebeu alta, nesta segunda-feira (5), a modelo Paola Antonini Franca Costa, de 20 anos, que teve a perna amputada após ser atropelada, na avenida Raja Gabaglia, no bairro Luxemburgo, região Centro-Sul de Belo Horizonte. O acidente ocorreu no último 27 de dezembro. A vítima teve a perna esmagada por um carro e foi levada para o Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, onde teve a perna amputada.    Nos últimos nove dias, Paola se recuperava no Hospital Felício Rocho, que informou que ela saiu por volta das 12h acompanhada por familiares.   A modelo foi atropelada por um veículo Fiat Cinquecento, que era dirigido por Diandra Lamounier Moraes de Melo, de 24 anos.  Diandra foi liberada após pagar fiança de R$ 1.500 na Delegacia de Plantão do Departamento de Trânsito (Detran).    De acordo com a Polícia Civil (PC), depoimentos sobre o caso devem ser prestados ainda nesta semana. O caso é investigado pelo delegado Rodrigo Fagundes, da Delegacia Especializada de Acidentes de Veículos.   Entenda o caso   Na madrugada de 27 de dezembro, Paola estava com o namorado Arthur, 21 anos, colocando malas no carro para seguir viagem para as festas de fim de ano, quando foram surpreendidos por um veículo Fiat Cinquecento que veio a colidir na traseira do Fiat Bravo estacionado. O acidente aconteceu na avenida Raja Gabaglia, altura do número 1.123.   A batida acabou projetando Arthur para longe e esmagando a perna de Paola. Ambos foram socorridos para o Hospital de Pronto Socorro João XXIII. Um homem que se encontrava dentro do veículo ficou levemente ferido e dispensou socorro.    De acordo com Diandra, a condutora do veículo, que trafegava sentido Centro, ela estava manobrando para estacionar quando perdeu o celular dentro do carro e, ao tentar recuperá-lo, perdeu o controle e acabou se chocando na traseira do Fiat Bravo.   Testemunhas chegaram a afirmar que o veículo Cinquecento estava em alta velocidade pela avenida no momento da batida.    A condutora chegou a fazer o teste do bafômetro e foi constatada a embriaguez. A medição no aparelho foi calculada em 0,53 miligramas de álcool por litro de ar, enquanto o permitido seria de, no máximo, 0,05 miligramas por litro de ar.

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