) vai debater este o assunto durante audiência pública.
Atualmente, não há testes que identifiquem a presença do Aedes aegypti no sangue coletado. A triagem dos doadores, feita por profissionais dos hemocentros, é o único mecanismo utilizado para minimizar o risco de contágio por meio de uma transfusão. Nela, o candidato responde a um questionário sobre os últimos 30 dias, informando se apresentou sintomas como febre e machas no corpo, que poderiam evidenciar a doença.
, até o momento não há evidências de que o óbito tenha relação direta com o sangue coletado. O caso está em análise pela Secretaria de Estado de Saúde.
Segurança
. De acordo com ele, os procedimentos feitos na triagem são capazes de identificar os riscos. Além disso, o doador é orientado a entrar em contato até sete dias após a doação caso apresente algum sintoma.
se mantém em alerta constante", acrescenta.