Os dados pessoais são considerados 'petróleo' por conta do preço de venda, diz especialista

Maria Amélia Ávila
mvarginha@hojeemdia.com.br
12/03/2021 às 18:34.
Atualizado em 05/12/2021 às 04:24
 (Amira Hissa)

(Amira Hissa)

Se você usa aplicativos, entra em sites, todo cuidado é pouco, “os dados pessoais são considerados “petróleo” por conta do preço de venda, diz a especialista em Compliance e Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), Maria Julia do Valle.    

Apesar do Brasil ter regulamentado a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais em 2018, que protege dados que identifiquem as pessoas, como nome, RG, CPF, CNH, e-mail, etc; e das pessoas físicas, como o CNPJ, a lei só entrou em vigor em agosto de 2020, mesmo assim ainda precisa estruturar os organismos que ajudam na proteção desses dados.

Maria Julia explica que a partir do momento que a pessoa aceita um cookie, que são aqueles arquivos que existem nos sites e nos aplicativos, ela está autorizando o uso dos dados pessoais. A especialista alerta que é fundamental ler a política de privacidade de cada aplicativo e de cada site para entender de que forma os dados pessoais vão ser armazenados e por quanto tempo. Qualquer desconfiança de uso indevido desses dados deve ser denunciada ao Procon.  

Acompanhe a entrevista na íntegra.

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