Parques e praças: diversão garantida nas férias escolares

Iêva Tatiana - Hoje em Dia
03/01/2014 às 08:29.
Atualizado em 20/11/2021 às 15:07
 (Frederico Haikal/Hoje em Dia)

(Frederico Haikal/Hoje em Dia)

Mês de janeiro, crianças em férias e pais em busca de programação para distrair os filhos. Uma das opções mais procuradas nesse período são as praças e parques públicos de Belo Horizonte, principalmente aqueles com playground. Além de econômicos, os espaços abertos dão vazão à energia acumulada da meninada.

Na capital, cerca de 40 espaços oferecem área de lazer com brinquedos em todas as regionais da cidade. “Meus filhos gostam de ficar soltos e eu prefiro levá-los a lugares que têm esse atrativo. Durante o período de férias, eles brincam muito mais nas praças”, diz a enfermeira Denise Leite de Oliveira, de 38 anos, mãe da Clara, de 6 anos, e do Lucas, de 2.

Para a professora Regina Helena, de 56 anos, os parquinhos ainda são uma novidade. Há cerca de um ano, ela adotou um casal de crianças, de 3 e 4 anos, e desde então vem visitando vários parques e praças de BH para divertir a dupla.

“Faz pouco tempo que passei a prestar atenção nisso, mas acho que ainda falta opção de brinquedos para as crianças pequenas, porque muitos são perigosos para determinadas idades. Já outros lugares nem têm playground, o que considero uma deficiência muito grave. Em outros países, por exemplo, encontramos muito mais coisas e nada que custe caro”, avalia a professora.

Bons exemplos

Por outro lado, Regina afirma que o bom estado de conservação da maior parte dos brinquedos é um ponto positivo. Na maioria das praças e parques da cidade, os defeitos são pontuais e mais comumente observados nos balanços. É o caso das praças Alaska, no Sion (Centro-Sul), e Floriano Peixoto, no Santa Efigênia (Leste).

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