Pesquisa sobre palácio em Ouro Preto ganha prêmio do BDMG Cultural

Da Redação
20/05/2019 às 21:40.
Atualizado em 05/09/2021 às 18:44
 (Leo Homssi/Divulgação)

(Leo Homssi/Divulgação)

Entre 51 trabalhos concorrentes, “Tapanhuacanga em ruínas: história do Palácio Velho de Ouro Preto (c.1660-1825)” foi eleito para o Prêmio Diogo de Vasconcelos 2019. No ano passado, o BDMG Cultural relançou esta premiação que consagra trabalhos de pesquisa sobre a história de Minas Gerais.

O trabalho é assinado pelo professor de história Tarcísio de Souza Gaspar, que havia pesquisado o assunto em um doutorado no pós-graduação em história social da Universidade de São Paulo (USP). Tarcísio atua como professor de história do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais e receberá R$ 10 mil pelo prêmio.

Sob orientação da professora Laura de Mello e Souza, a tese investigou a história do Palácio Velho de Ouro Preto, primeira residência de governadores instalada na antiga Vila Rica, sede política da capitania de Minas Gerais a partir de 1721. A pesquisa esmiuçou os interesses envolvidos na exploração da rica lavra de ouro existente no Palácio. Relacionados, sobretudo, à irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos do Alto do Padre Faria (ou Alto da Cruz), na freguesia de Antônio Dias.

A comissão julgadora foi composta pelos professores e doutores Caio César Boschi, vencedor do Prêmio nos anos oitenta; Célio Campolina Diniz e Eliana de Freitas Dutra, ambos de carreira consagrada no campo da pesquisa histórica.

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