Pesquisadoras buscam voluntários para estudo da UFMG sobre efeitos de chás no metabolismo

Da Redação (*)
14/06/2019 às 21:16.
Atualizado em 05/09/2021 às 19:07
Chás, como boldo e espinheira santa, ajudam nos problemas de estômago  (Divulgação)

Chás, como boldo e espinheira santa, ajudam nos problemas de estômago (Divulgação)

Pesquisadoras da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) estão em busca de voluntários para um estudo sobre os efeitos de chás sobre o metabolismo energético. Interessados que sejam homens, tenham entre 18 e 40 anos, não sejam fumantes e nem façam uso de medicamentos e suplementos podem enviar e-mail para anapaulacsoares@yahoo.com.br ou entrar em contato pelo telefone (31) 9 9702-3598.

A pesquisa está em desenvolvimento no Programa de Pós-Graduação em Ciências de Alimentos, da Faculdade de Farmácia e pretende avaliar o efeito dos chás de hibisco, canela, gengibre e verde sobre o metabolismo energético e a sensação de saciedade dos voluntários. Eles passarão por cinco dias de testes no Instituto Alfa Gastroenterologia, do Hospital das Clínicas. 

Segundo a professora orientadora do estudo, Lucilene Rezende Anastácio, os voluntários precisam disponibilizar quatro horas diárias no período da manhã para os testes. “Após a ingestão de uma dieta padronizada de 500 calorias, junto com um desses chás, ou de água, no café da manhã, faremos medição do metabolismo energético e da sensação de saciedade do voluntário, por meio de aparelho próprio, disponível no Instituto”, explica.

Os voluntários também vão colaborar com a medição da quantidade de alimentos que ingerirem durante o dia, para complementar a pesquisa de mestrado de Ana Paula da Costa Soares e Natália Cristina de Faria, que têm a colaboração dos estudantes de iniciação científica Guilherme Fonseca Graciano e Karoline Stephanie de Mello.

Com financiamento da Fapemig, a pesquisa vai avaliar o efeitos dos chás em homens e mulheres. No momento, os pesquisadores precisam de voluntários do sexo masculino, que não façam uso de medicamentos ou suplementos, e não sejam fumantes, pois o tabagismo também interfere no metabolismo, segundo a professora.

*Fonte: UFMG

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