O homem que matou o auditor fiscal da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), Iorque Leonardo Barbosa Júnior, poderá ser reconhecido por meio de imagens gravadas por câmeras existentes no cruzamento das ruas Curupaiti com Lorena, no bairro Padre Eustáquio, na região Noroeste da capital mineira.   Um policial da Delegacia de Homicídios disse nesta quarta-feira (19) que, em um dos vídeos, o susoeito aparece esperando o fiscal para matá-lo. Porém, a qualidade da imagem não é boa e pode ser que esse material tenha que ser melhorado por peritos do Instituto de Criminalística. O policial afirmou ainda que não há dúvida de que o crime foi tramado e executado depois de um planejamento.   O delegado Rodrigo Bossi, da Delegacia de Homicídios Noroeste, é o responsável pelo inquérito do caso, que foi instaurado no dia do crime, ocorrido na manhã dessa terça-feira (18). Ele vai ouvir testemunhas no decorrer desta semana, depois de ter recolhido relatos no local onde o fiscal da PBH foi executado.    O trabalho da polícia está concentrado no levantamento sobre a vida pregressa da vítima e não está afastada a possibilidade de que ela tenha sido vítima de uma vingança por causa de seu trabalho de fiscal de tributos. O funcionário público foi morto com sete tiros na cabeça quando caminhava pelo passeio da rua Curupaiti, a caminho do trabalho. O fiscal Ele foi cercado e o assassino, que era um homem claro que usava um boné uma caminha preta, fez os disparos de curta distância, evidenciando uma execução.    O corpo da vítima foi sepultado na manhã desta quarta, no cemitério da cidade de Mário Campos, na região metropolitana de Belo Horizonte.

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