População aprova câmeras como combate à depredação nos cemitérios

Lucas Eduardo Soares
30/08/2019 às 19:14.
Atualizado em 05/09/2021 às 20:21
É o que revela pesquisa Síntese de Indicadores Sociais (Flávio Tavares / Arquivo Hoje em Dia)

É o que revela pesquisa Síntese de Indicadores Sociais (Flávio Tavares / Arquivo Hoje em Dia)

Quem frequenta os cemitérios de Belo Horizonte aprova a instalação do sistema de câmeras nesses locais. É o caso do auxiliar administrativo Javert Denilson, de 52 anos.

Amante da arte, ele sempre visita o Bonfim para analisar os jazigos monumentais. “Às vezes, vejo algum túmulo quebrado. Mas acredito que, com o monitoramento, será possível detectar se foi por alguma ação de vândalo”, avalia.

O vendedor ambulante Ricardo de Morais, de 53 anos, está na expectativa para a chegada da tecnologia ao Cemitério da Paz, também na região Noroeste da metrópole. “Há alguns anos, tinha gente que roubava até as flores deixadas pelas famílias aqui”, conta o homem. 

Na necrópole, funcionários relataram que a presença de guardas municipais não é constante. “Hoje, por exemplo, tem dois na portaria. Mas tem dia que não tem nenhum. É um pouco complicado, porque qualquer pessoa pode entrar, e aqui é muito grande”, falou um trabalhador que pediu para não ser identificado.

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