Professores particulares não decidem por greve em assembleia

Hoje em Dia
13/05/2014 às 14:01.
Atualizado em 18/11/2021 às 02:34

Professores particulares de escolas de Belo Horizonte decidiram por não entrar em greve durante assembleia geral da categoria nesta terça-feira (13). Os docentes foram convocados a cruzar os braços pelo Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais (Sinpro Minas) nesta manhã. No entanto, conforme a assessoria do Sinpro Minas, a adesão foi pequena. A reunião ocorreu na Associação Médica, que fica na avenida João Pinheiro, no Centro da capital mineira. Seguindo o objetivo principal da assembleia, que foi discutir os próximos passos da campanha reivindicatória 2014, os professores acordaram que irão manter mobilização em prol de reajuste salarial de no mínimo 10%. Além disso, ficou agendada uma reunião com o Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais (Sinep) para esta quarta-feira (14).   Os docentes também reivindicam equiparação do piso da Educação Básica e unificação do da Educação Superior (BH/Interior), elevação de adicional extraclasse de 20% para 1/3 da jornada, alteração de adicional de quinquênio para triênio e formação continuada, sendo adicional de 10% para especialização, 15% para mestrado e 20% para doutorado. A categoria ainda exige outras melhorias em relação às condições de trabalho dos professores.   Emiro Barbini, presidente do Sinep, afirmou  que foi oferecido reajuste de 6,2%, mas a proposta foi rejeitada pelos professores. Além disso, ele esclareceu que, enquanto não se chega a um acordo, as escolas adiantaram o pagamento do INPC, que é de 5,62%, já que a data base da categoria é dia 1º de abril. 

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