Proximidade das festas de fim de ano preocupa médicos; veja o vídeo

Renata Galdino
rgaldino@hojeemdia.com.br
20/12/2020 às 15:40.
Atualizado em 27/10/2021 às 05:21
 (Reprodução/Pixabay)

(Reprodução/Pixabay)

Em meio à pandemia do novo coronavírus, sem ainda uma vacina para conter as infecções, a ordem é preservar vidas. Porém, com a proximidade das festas de fim de ano, a preocupação dos especialistas é com o aumento das infecções.

“O isolamento está mais prolongado do que as pessoas gostariam, está todo mundo cansado, mas o vírus não se cansou da gente. Temos que ter paciência para atravessar os próximos meses, pois será complicado em termos de transmissão. Esse fim de ano requer cuidados. Não podemos fazer festas grandes, não podemos nos aglomerar, temos que evitar locais fechados”, alerta a infectologista Cláudia Murta, da Santa Casa BH.

Data significativa

A psiquiatra Jaqueline Bifano reconhece que o Natal é uma data significativa e muitas pessoas querem, sim, confraternizar com pessoas que são especiais. Ela relembra, no entanto, que 2020 é um ano atípico. “Fomos privados de muitas coisas, do contato social, e vamos ter um Natal diferente”, diz.

Porém, a especialista ressalta que o isolamento social preconizado pelas autoridades sanitárias também é uma forma de amor e proteção. 

“Não quer dizer que se não passar o Natal presencial, junto àquela pessoa, não quer dizer que estará longe dessa pessoa. A gente pode estar longe fisicamente, mas pode fazer uma chamada de vídeo, uma festividade nas comunidades da internet. Este ano o contato terá que ser virtual como uma medida protetiva e uma forma de amor”, orienta a psiquiatra.

Veja o que Jaqueline Bifano fala sobre o tema:

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