Saiba como estão os processos de adoção em Minas; desembargadora explica

Maria Amélia Ávila
mvarginha@hojeemdia.com.br
19/05/2021 às 14:52.
Atualizado em 05/12/2021 às 04:58
 (Riva Moreira/TJMG)

(Riva Moreira/TJMG)

A pandemia da Covid-19 afetou diretamente quem tem esperanças de encontrar um novo lar. Os processos de adoção apresentaram queda de 26% no Brasil desde o ano passado.

Por lei, toda criança e adolescente tem direito a ter uma casa e família, mas esta não é a realidade para milhares de jovens no país.  São quase 5 mil meninos e meninas que aguardam por pais substitutos em abrigos, sendo 720 em Minas. Os dados são do Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento (SNA).

O número de pessoas interessadas em adotar é muito maior. São 33 mil cadastradas. O problema é que a maioria ainda procura por crianças brancas, recém-nascidas e do sexo feminino.

A superintendente da Coordenadoria da Infância e da Juventude do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), desembargadora Valéria Rodrigues Queiroz, conversa com a repórter Maria Amélia Ávila sobre a adoção em Minas, nesta quarta-feira (19), às 17h30. A live será transmitida pelo Instagram do Hoje em Dia

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