Sete pessoas são presas em Minas durante a operação Lei Seca

Rosiane Cunha
rmcunha@hojeemdia.com.br
12/11/2018 às 19:58.
Atualizado em 28/10/2021 às 01:48
 (Sesp/Divulgação)

(Sesp/Divulgação)

A operação da campanha "Sou pela Vida. Dirijo sem Bebida" deflagrada em  todo o Estado na última sexta-feira (9), terminou com 1.966 motoristas abordados, sendo sete presos por serem flagrados cometendo crime de trânsito. A ação simultâneana, coordenada pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) fechou o cerco em ruas, avenidas e rodovias de 71 municípios do Estado. 

A ação aconteceu nos principais corredores e rodovias da capital e cidades do interior. Somente em Belo Horizonte foram cinco pontos de blitz. Sete foram flagrados cometendo crime de trânsito, quando o teste do bafômetro acusa valores superiores a 0,33 miligramas de álcool por litro de ar expelido. 

Os condutores tiveram a carteira de habilitação recolhida e foram multados em R$ 2.934,70. Sessenta condutores foram flagrados dirigindo sem a CNH. Também foram registradas 18 infrações de trânsito, que é quando o teor alcoólico registrado no etilômetro não ultrapassa os 0,33mg/l. 

Ainda segundo a Sesp, de janeiro a setembro, o número de veículos abordados durante a campanha "Sou pela Vida. Dirijo sem Bebida" saltou de 13.164 em 2017 para 24.312 neste ano. “Com o passar do tempo, as blitze costumam provocar mudanças no comportamento dos motoristas, principalmente nas cidades do interior, que até então não tinham esse histórico”, explicou Christianne Aguiar, coordenadora de ações de trânsito da Sesp.

A campanha

A campanha "Sou pela Vida. Dirijo sem Bebida" foi implantada pelo governo de Minas com foco na fiscalização e combate à alcoolemia. Durante as blitze, são fiscalizadas também outras questões que podem contribuir com a segurança das vias, entre elas a habilitação dos condutores e a manutenção dos veículos.

As abordagens, que têm a coordenação da Sesp, contaram ainda com a presença de profissionais da Polícia Militar (PM), Polícia Militar Rodoviária (PMRv), Polícia Rodoviária Federal (PRF), Polícia Civil (PC), BHTrans e Guarda Municipal (no caso das blitze da capital). A Secretaria de Administração Prisional (Seap) também esteve presente com apoio para a condução de motoristas que cometeram crime de trânsito e precisaram ser conduzidos à prisão.

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