Trabalhadores da saúde e governo se reúnem para negociar pauta de reivindicações

Do Portal HD (*)
09/08/2012 às 11:05.
Atualizado em 22/11/2021 às 00:19
 (Eugênio Moraes/Arquivo)

(Eugênio Moraes/Arquivo)

Representantes do Sindicato dos Servidores da Saúde de Minas Gerais e da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) estão reunidos desde às 9h nesta quinta-feira (9) em uma mesa de negociações do Sistema Único de Saúde (SUS), na Escola de Saúde Pública (ESP), no Barro Preto, na região Centro-Sul.  A categoria anunciou nessa quarta-feira (10), após uma assembleia, entrar em estado de greve. A instância de discussão, conhecida como mesa SUS, segundo o a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), sempre existiu, mas havia sido suspensa na última greve da categoria - ocorrida há menos de um mês. Eles pararam por 29 dias e, no fim do movimento, protestantes e representantes do governo agendaram a reunião para esta quinta-feira.  A intenção deles é a abertura imediata das negociações da pauta específica dos trabalhadores da SES e da Escola de Saúde Pública (ESP). Segundo o sindicato, o governo retirou essa parcela da categoria das negociações que colocaram fim à greve do mês passado e, até o momento, não sinalizou para discussão dos pontos de pauta que foram entregues em fevereiro. Durante a reunião, os trabalhadores também elegeram representantes das 28 regionais de saúde e votaram uma nova assembleia geral no dia 20 de setembro. Já a assessoria do governo informou que no dia 13 de julho o sindicato assinou o documento e ficou acordado que as reivindicações seriam discutidas na reunião da mesa SUS, que já estava agendada.   A assembleia marcada também terá a participação dos trabalhadores dos demais órgãos da saúde, Fhemig, Funed, Hemominas e Unimotes. Até lá, os trabalhadores devem manter a mobilização da categoria, irão organizar paralisações setoriais e realizar assembleias regionais.   Uma a udiência pública na ALMG será realizada no dia 23 de agosto. O objetivo é discutir a quebra do termo de acordo do governo em relação ao corte dos dias parados dos grevistas. 

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