(Facebook / Reprodução)
Internado desde a primeira semana de vida no Neo Center do Hospital Felício Rocho, em Belo Horizonte, Pedro Gomes Oliveira, o Pedrinho, de um 1 ano de idade, conseguiu mais uma importante vitória. A família dele ganhou uma ação na Justiça, que obriga o governo brasileiro a custear um transplante de intestino, disponível apenas nos Estados Unidos ao custo aproximado de US$ 1 milhão. Desde os primeiros dias de vida, a família, de Eunápolis (BA), realiza uma campanha para viabilizar o procedimento. Conforme os pais de Pedrinho, todo o dinheiro arrecadado vai ser usado como parte dos custos da viagem, que ainda não tem data marcada para ocorrer. A cirurgia ainda não está garantida, uma vez que a União ainda pode recorrer da sentença em um prazo de até 10 dias. Caso isso não ocorra, a justiça impôs uma multa diária de R$ 100 mil pelo não cumprimento da decisão. A família também informou que as doações para Pedrinho estão suspensas, temporariamente. O bebê nascido na Bahia em 14 de julho de 2014, foi diagnosticado com a Síndrome do Intestino Curto (SIC) no segundo dia de vida. Ele foi transferido para Belo Horizonte. Segundo a família, seu caso é ainda mais grave, já que seu intestino estava necrosado e precisou ser removido completamente. Desde então, a criança recebe nutrição parenteral. Isto significa que os alimentos e medicamentos são administrados de forma intravenosa, e têm acompanhamento pediátrico constante, passando por exames que acompanham sua evolução, o que também acarreta em uma sensibilidade na pele. (function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = "//connect.facebook.net/pt_BR/sdk.js#xfbml=1&version=v2.3"; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs);}(document, 'script', 'facebook-jssdk'));
O transplante é considerado uma chance real de salvar a vida de Pedrinho. A esperança de Sueide Gomes da Silva, mãe da criança, está nos sete procedimentos realizados com sucesso, no ano passado, no Jackson Memorial Hospital, em Miami (EUA), em casos semelhantes ao da criança brasileira.