Mesmo com as portas fechadas, floricultura vende 30% mais

Izamara Arcanjo
Especial para o Hoje em Dia
22/08/2021 às 13:44.
Atualizado em 05/12/2021 às 05:44
 (Lucas Prates/Hoje em Dia)

(Lucas Prates/Hoje em Dia)

Além de bonitas, de ajudarem a promover a calma e o bem-estar em qualquer ambiente, as suculentas se tornaram um bom negócio para a família de Clarisse Estanislau Coelho Fagundes, proprietária de uma floricultura especializada em suculentas desde 2017. A empresária diz que, mesmo ficando com as portas fechadas durante três meses no ano passado, vendeu 30% a mais em comparação com 2019. “Minha mãe já fazia e vendíamos alguns arranjos com variações de suculentas, mas foi mesmo o isolamento social que potencializou nosso negócio”.

Clarisse conta que o maior público consumidor chega até ela pelas redes sociais. 
“Assim que começamos a divulgar no Facebook e no Instagram, vimos que as pessoas gostavam desse tipo de planta e, de lá para cá, só estamos crescendo”.

"Minha mãe já fazia e vendíamos alguns arranjos com variações de suculentas, mas foi mesmo o isolamento social que potencializou nosso negócio", conta Clarisse Estanislau

A empresária ainda avalia que, para além da pandemia, o grande interesse pelas suculentas deve-se ao fato de que elas são fáceis de cuidar, fazem uma grande diferença estética em qualquer decoração e, acima de tudo, têm um ótimo custo-benefício. 

“Hoje vendemos na nossa loja suculentas que variam de R$ 10 a mais de R$ 100.Por acumular água dentro das folhas, elas resistem a todos os tipos de donos, dos mais organizados e cuidadosos àqueles que simplesmente se esquecem delas por alguns dias”, brinca Clarisse.

Leia mais:

Compartilhar
Ediminas S/A Jornal Hoje em Dia.© Copyright 2024Todos os direitos reservados.
Distribuído por
Publicado no
Desenvolvido por