Após rigorosa avaliação, MEC eleva Promove a centro universitário

Da Redação
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19/07/2018 às 21:04.
Atualizado em 10/11/2021 às 01:30
 (Flávio Tavares)

(Flávio Tavares)

De faculdade a Centro Universitário. A mudança no Promove foi autorizada pelo Ministério da Educação (MEC), após rigorosa avaliação que levou em conta a infraestrutura, a proposta acadêmica e o projeto de desenvolvimento dos cursos da instituição de ensino superior em Belo Horizonte. 

O reconhecimento e o novo status abrem caminho para que outros cursos sejam inaugurados nos próximos anos, tornando ainda mais sólido o trabalho que já vem sendo desenvolvido. Além disso, o número de alunos deve crescer, uma vez que a credibilidade da marca se tornará maior.

“Quando assumimos a gestão, em 2007, o Promove oferecia apenas três cursos superiores em Belo Horizonte. Essa conquista do grau de Centro Universitário é resultado de muito trabalho em equipe, da recuperação de uma marca que é patrimônio de Minas Gerais”, avalia o diretor executivo do Promove, Thiago Muniz. “Agora podemos ampliar ainda mais o nosso leque de oportunidades para os estudantes, levando cursos superiores de excelência a toda BH”.

“Essa conquista é resultado de muito trabalho em equipe” (Thiago Muniz, diretor executivo do Promove)

Conquista

Hoje, conforme Thiago Muniz, a instituição conta com seis unidades na capital, 60 cursos de graduação e 8 mil alunos. Como Centro Universitário, o Promove deverá inaugurar mais quatro campi. Serão 110 cursos e pelo menos 12 mil alunos.

Para o diretor administrativo do Promove, Paulo Linhares, “essa conquista é um reflexo da dedicação de toda a equipe e dos constantes investimentos em infraestrutura e qualidade no ensino. É um grande passo para a instituição, principalmente pelo crescente número de alunos que temos semestre após semestre, sobretudo na área de saúde e na graduação em direito”, avalia.Flávio TavaresThiago Muniz afirma que a mudança abre caminho para a chegada de novos cursos

Autonomia

Com a mudança, a instituição também fica autorizada a abrir diversos cursos após o aval do conselho universitário, sem a necessidade de aprovação prévia do MEC, conforme explica o diretor acadêmico da faculdade, Natanael Átilas Aleva. “Antes, esse processo levaria cerca de dois anos. Agora, isso será feito com mais agilidade”.

Outro avanço, segundo ele, é a possibilidade de investir nos cursos de extensão. “Isso aproxima a comunidade da instituição, já que é possível oferecer tecnologia e conhecimento desenvolvidos pela pesquisa e ainda receber o conhecimento empírico”, analisa.

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