
A cada 100 imóveis de Belo Horizonte, em mais de 2 foram encontrados focos de larva de mosquito, segundo o Levantamento do Índice Rápido do Aedes aegypti – LIRAa, de janeiro de 2018. Isso corresponde a 2,4%, enquanto o LIRAa de janeiro do ano passado apontava um índice de 1,3%. A padronização do Ministério da Saúde, indica que o recomendado para evitar epidemia é até 1%.
Cerca de 51 mil imóveis foram pesquisados e o levantamento revelou que 79,7% dos focos do mosquito estão dentro das casas.
Entre os criadouros predominantes, estão os inservíveis, como tampinhas, vasilhames e garrafas, que representam 27,5% dos criadouros, seguido pelos pratos de plantas (17%) e barris ou tambores (9,5%).
Veja o LIRAa por regional:

Dengue
Em 2018, até o momento, foram confirmados 15 casos de dengue na capital. Há 687 notificados que ainda aguardam os resultados. Além disso, foram investigados e descartados 80 casos.
Chikungunya
Sete casos da doença foram notificados, mas ainda estão em investigação.
Zika
Em 2018, três casos de zika foram registrados. Destes, dois foram descartados e um continua em investigação.