índice muito alto

BH e Florianópolis lideram casos de síndrome respiratória aguda grave no Brasil

Raquel Gontijo
raquel.maria@hojeemdia.com.br
03/08/2022 às 15:54.
Atualizado em 03/08/2022 às 16:00
 (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

(Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Belo Horizonte é uma das duas capitais brasileiras que ainda registram índice muito alto de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no Brasil. É o que aponta o Boletim Infogripe da Fiocruz, divulgado nesta quarta-feira (3), e que leva em conta dados da semana epidemiológica 30, de 24 a 30 de julho. Além de BH, Florianópolis (SC) também apresenta o mesmo indicador.

Apesar dos registros, o boletim mostra que a maioria dos estados das regiões Sudeste, Centro-Oeste e Sul apontam para estabilidade ou queda dos casos. 

Outro indicador positivo é que nenhuma capital está em nível extremamente alto. Na semana epidemiológica 29, entre os dias 17 e 23 de julho, Belo Horizonte ocupava esta posição.

O boletim da Fiocruz destaca ainda que, nas últimas quatro semanas, os casos de SRAG com resultado laboratorial positivo foram amplamente dominados pelo Sars-CoV-2 (Covid-19), na população adulta. 

Em crianças de 0 a 4 anos, o volume de casos associados à Covid-19 se também manteve acima do observado para o Vírus Sincicial Respiratório (VSR), infecção comum para essa faixa etária.

Segundo boletim epidemiológico divulgado nesta terça-feira (2) pela Prefeitura de BH, foram confirmados 429 casos de Covid na capital. As mortes registradas no mesmo período chegaram a 16. Entre os pacientes que faleceram vítimas do coronavírus, nove são mulheres e sete são homens. A maioria das mortes é relacionada a pessoas acima dos 60 anos. 

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