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Após estoque zerar

BH recebe mais doses e retoma vacinação contra dengue na próxima 5ª feira

Poderão receber o imunizante crianças e adolescentes de 6 a 14 anos

Do HOJE EM DIA*
portal@hojeemdia.com.br
Publicado em 13/05/2025 às 14:03.Atualizado em 13/05/2025 às 14:07.

Após ter o estoque zerado, a Prefeitura de Belo Horizonte informou, nesta terça-feira (13), ter recebido novas doses da vacina contra dengue e que vai retomar a imunização na próxima quinta (15) para crianças e adolescentes de 6 a 14 anos.

A campanha de vacinação contra a dengue na capital havia sido interrompida no dia 5 deste mês devido ao esgotamento total das doses da vacina Qdenga, distribuídas pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A capital recebeu lote com mais de 27 mil doses do imunizante, que serão utilizados para aplicação da primeira dose ou conclusão do esquema vacinal. 

Com a nova remessa enviada pelo Ministério da Saúde, os estoques das unidades de saúde, que estavam zerados desde o dia 5 de maio, serão reabastecidos. A imunização será realizada em 18 centros de saúde da capital, sendo dois por regional. Os endereços serão atualizados no portal da Prefeitura (clique aqui) nesta quarta-feira (14). 

O município destaca que o esquema vacinal da Qdenga é composto por duas doses, que devem ser aplicadas em um intervalo de três meses. Para receber a vacina é necessária a presença dos pais, mães ou responsável legal. Além disso, devem ser apresentados os seguintes documentos: carteira de identificação com foto, CPF, comprovante de endereço residencial em Belo Horizonte e caderneta de vacinação. 

Até o momento já foram aplicadas 144.440 doses da vacina Qdenga, sendo 104.181 como primeira dose e 40.259 como segunda. Atualmente, a cobertura vacinal está em 46,8% considerando a primeira dose e 18,1% na segunda dose. 

A orientação para quem teve diagnóstico recente de dengue é aguardar seis meses após o início dos sintomas para iniciar o esquema vacinal contra a doença. Caso a infecção pelo vírus ocorra após o recebimento da primeira dose, não há alteração no intervalo entre as aplicações, desde que a segunda dose não seja aplicada em um período inferior a 30 dias do início da doença.

*Com informações da PBH

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