
O bloco 'Todo mundo cabe no mundo' toma as ruas do Santa Efigênia pra mostrar que a alegria é para todos e não existe limitações que impeçam um folião de curtir o Carnaval de Belo Horizonte.
Um bloco de inclusão, onde todos são bem vindos, seja qual for a sua diferença. Desfilando pelas ruas próximas à área hospitalar da capital, o bloco traz uma bateria especial, da qual todos podem participar, a única exigência é vontade de curtir o Carnaval de verdade.
Qualquer pessoa pode chegar e tocar qualquer instrumento que quiser, é o conceito de inclusão total. E o resultado de tanta ousadia é um dos blocos mais animados da capital.
"Todos nós somos diferentes uns dos outros. Ninguém é igual. Não existe isso de é diferente porque é deficiente, não. Todos são diferentes e o Carnaval mostra isso", diz Natália Cândido, cadeirante, dançarina de Belo Horizonte, uma das centenas de pessoas que seguiam o bloco Cabe Todo Mundo no Mundo.