(Pedro Gontijo)
"Tá um pouco bagunçado, mas está divertido", diz a estudante Vanessa Oliveira, de 19 anos, que veio ao Vira o Santo pela primeira vez. O que ela não imaginava é que este encontro de blocos, realizado sempre no sábado posterior ao Carnaval, é bem diferente dos desfiles realizados durante o feriadão.
A Praça da Estação é o ponto de encontro. Ao longo da tarde, vão chegando baterias dos mais diferentes blocos da cidade e eles vão ocupando a praça. Assim, em vez de haver um grande show, há pequenas batucadas espalhadas por diversos cantos. Conforme os batuqueiros vão se encontrando, grandes rodas musicais se desenvolvem, de forma orgânica e espontânea.
"Cada hora que chega um bloco diferente, a festa é renovada", conta a psicóloga Ana Silveira, de 28 anos. "Há quatro anos eu faço questão de encerrar meu Carnaval no Vira o Santo. É uma energia diferente, uma festa em que nada é planejado, tudo acontece naturalmente", completa.
Um dos momentos mais marcantes do Vira o Santo é quando integrantes dos blocos presentes seguem até a estátua do Monumento à Civilização Mineira e fazem uma espécie de "encontro de estandartes". É a hora em que muitos foliões aproveitam para fazer fotos e vídeos que simbolizam a reunião de vários blocos.
Confira o vídeo:
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