
No primeiro dia após a chegada em Moçambique, bombeiros de Minas Gerais trabalharam na montagem de um acampamento provisório na cidade de Beira, uma das cidades mais atingidas pelo ciclone Idai em março. O acampamento deve receber mais de 3 mil pessoas desabrigadas.
Os militares de Minas Gerais, que também atuaram na busca por vítimas da tragédia em Brumadinho, devem ficar no país africano por 15 dias. Eles devem atuar nas ações de busca, resgate, planejamento e inteligência.
Mais de 700 pessoas morreram em três países após a passagem do ciclone, sendo a maioria delas em Moçambique. O país de língua portuguesa agora tem de lidar com risco de epidemias de cólera, tifo e outras doenças.