VIVA A CIÊNCIA

Com Zé Gotinha, bloco Esperando o Metrô presta homenagem ao SUS, no Barreiro

Grupo exaltou o trabalho feito pelo Sistema Único de Saúde durante o desfile

Michael Martins
Especial para o Hoje em Dia
13/02/2024 às 16:34.
Atualizado em 13/02/2024 às 16:40
Zé Gotinha desfila pelas ruas do Barreiro no Esperando o Metrô (Michael Martins / Hoje em Dia)

Zé Gotinha desfila pelas ruas do Barreiro no Esperando o Metrô (Michael Martins / Hoje em Dia)

O tradicional bloco Esperando o Metrô, que agita os foliões do Barreiro, em Belo Horizonte, homenageou os profissionais da saúde com o tema “Viva o SUS”, nesta terça-feira (13). 

A médica sanitarista, Maria do Carmo, de 64 anos, aprovou a festa e ressalta que o SUS "é a principal política cidadã do país". 

"Os tempos atuais são de resgate, de reconstrução e de investimento no nosso Sistema Único de Saúde, que talvez seja o nosso maior patrimônio. Então, um bloco como o Esperando o Metrô homenagear o SUS não tem palavras", disse a foliã.

Erica Damascena, de 46 anos, técnica de laboratório, diz que se sente representada e homenageada pelo bloco. "A gente precisa dessa valorização", destacou. 

Técnica de laboratório se sente representada por homenagem do bloco barreirense (Michael Martins / Hoje em Dia)

Técnica de laboratório se sente representada por homenagem do bloco barreirense (Michael Martins / Hoje em Dia)

Além de diversos profissionais da saúde, o cortejo ainda contou com a presença do “Zé Gotinha”, que caiu no samba ao som da rainha Alcione, além de hits tradicionais, como o “Canto da Cidade” de Daniela Mercury, e muito mais.


Com os termômetros registrando uma temperatura de 30°C em BH, os foliões foram agraciados por um “banho de mangueira” vindos das marquises das casas da rua Barão de Coromandel, local que partiu o Esperando o Metrô.

Fundado em 2017, o bloco faz uma satira em relação às promessas da construção da linha do metrô para a região do Barreiro. O nome do bloco é tido pelos moradores da região como o de maior representatividade do local. O Esperando o Metrô se dedica a valorizar o patrimônio e a memória da região e conta com uma bateria de aproximadamente 30 integrantes.

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