
Apontado como membro de um suposto “gabinete paralelo” de aconselhamento ao presidente Bolsonaro (sem partido), o empresário Carlos Wizard decidiu permanecer calado na CPI realizada nesta quarta-feira (30). Ele tentou ser ouvido por videoconferência, mas teve o pedido negado pela mesa diretora.
Wizard, então, obteve um habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) para não responder a perguntas que o incriminassem.
O empresário já está inserido na lista dos primeiros 14 investigados da comissão. A primeira oitiva estava marcada para o dia 17 deste mês, mas ele não compareceu ao alegar que estava nos Estados Unidos acompanhando um parente em tratamento médico.
Ao retornar ao país na segunda-feira (28), o empresário teve seu passaporte retido no Aeroporto de Viracopos (SP), medida autorizada Justiça Federal.