Curso de gastronomia ganha mais fôlego na pandemia; especialista explica

Maria Amélia Ávila
mvarginha@hojeemdia.com.br
30/09/2021 às 16:15.
Atualizado em 05/12/2021 às 05:58
 (Valéria Marques)

(Valéria Marques)

O isolamento social da pandemia da Covid-19 provocou uma mudança nos hábitos da população e refletiu, inclusive, nos cursos de gastronomia. É que cozinhar em casa passou de necessidade para terapia ou até mesmo uma nova fonte de renda.

Levantamento feito pela empresa inglesa Global/WebIndex revelou que um terço dos brasileiros passou a cozinhar na pandemia. 

Com o fechamento de bares e restaurantes por conta das restrições impostas pelo enfrentamento à disseminação da doença, muitos profissionais optaram por cozinhar em casa e fazer entregas por delivery. 

Por outro lado, cozinheiros amadores, impulsionados pela vontade de relaxar, descobriram a paixão pelos temperos e pelos sabores. Além disso, a glamourização da gastronomia por meio dos vários programas de TV que surgiram nos últimos anos aqui no Brasil só aumenta o número de adeptos assumidos e extremamente apaixonados.

A formação profissional é o principal diferencial, os gastrônomos aprendem técnicas de culinárias diversas, assim como a administrar um restaurante, um food service, ou a organizar eventos. 

O coordenador do curso de Gastronomia das Faculdades Promove, Jackson Cabral, explica que o setor tem procurado cada vez mais mão de obra qualificada e as ofertas de vagas voltaram a movimentar o mercado gastronômico, inclusive com salários bem mais atraentes.

Acompanhe a entrevista na íntegra.

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