É preciso desembalar menos e descascar mais alimentos, alerta endocrinologista

Maria Amélia Ávila
mvarginha@hojeemdia.com.br
05/04/2021 às 18:41.
Atualizado em 05/12/2021 às 04:36
 (Divulgação)

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Biscoito recheado, pizzas, sanduíches, qual criança não gosta desses alimentos? O problema é que eles são ricos em açúcares e carboidratos, dois vilões na luta contra a obesidade infantil.

A vice-presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, regional Minas Gerais (SBEMMG), Flávia Pontes, diz que “é preciso desembalar menos e descascar mais alimentos”, ou seja, é necessária uma mudança na alimentação das crianças e dos adolescentes que estão cada vez mais acima do peso.       

Dados do Ministério da Saúde mostram que a situação no Brasil é alarmante: 15,9% das crianças menores de cinco anos e 29,3% das crianças de 5 a 9 anos estão com excesso de peso. Os dados demonstram que três em cada grupo de 10 crianças, de 5 a 9 anos, estão acima do peso.

A pandemia agravou ainda mais a situação, crianças e adolescentes ansiosos, em casa, estudando on-line, sem poder brincar ou fazer atividades físicas. A endocrinologista Flávia Pontes aconselha pais a desenvolverem exercícios com os filhos, estabelecerem horários para jogos no computador, diminuir o uso de celulares e uma alimentação saudável para tentar evitar o ganho de peso.

Acompanhe a entrevista na íntegra.  

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