Comboio de 9 viaturas

Equipe da Polícia Civil de Minas embarca para ajudar em trabalhos no Rio Grande do Sul

32 policiais civis das carreiras de delegado, investigador e escrivão viajaram na manhã deste domingo

Do HOJE EM DIA
portal@hojeemdia.com.br
19/05/2024 às 11:31.
Atualizado em 19/05/2024 às 11:32
Agentes irão colaborar com as operações de segurança e atendimento à população nas áreas mais afetadas pelas enchentes. (Divulgação / PCMG)

Agentes irão colaborar com as operações de segurança e atendimento à população nas áreas mais afetadas pelas enchentes. (Divulgação / PCMG)

Um comboio formado por nove viaturas e com 32 policiais civis das carreiras de delegado, investigador e escrivão de Minas partiu na manhã deste domingo (19) para o Rio Grande do Sul onde os agentes irão colaborar com as operações de segurança e atendimento à população nas áreas mais afetadas pelas enchentes.

A equipe que partiu por volta das 5h30 é composta por servidores do Departamento Estadual de Investigação de Crimes Contra o Patrimônio (Depatri), Departamento Estadual de Combate ao Narcotráfico (Denarc), Departamento Estadual de Investigação de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), Departamento Estadual de Operações Especiais (Deoesp) e Coordenadoria de Operações Estratégicas (COE) foi selecionada entre aqueles que se voluntariaram, pela experiência operacional, bom preparo físico e psicológico.

Os policiais, liderados pelo coordenador adjunto da COE, delegado João Francisco Barbosa Neto, sairão em comboio, em nove viaturas, até Porto Alegre, podendo, posteriormente, se deslocarem para cidades que possuem maior necessidade de apoio policial.

Para o superintendente de Investigação e Polícia Judiciária, delegado-geral Júlio Wilke, a missão é garantir a segurança e, especialmente, promover atendimento humanitário, devido à grande quantidade de pessoas em abrigos e possíveis crimes que possam ocorrer nesses locais.

“É um ato, não só de altíssima complexidade policial, mas também humanitário”, afirma.

O coordenador da missão, delegado João Francisco Neto, informa que a previsão é de que a equipe permaneça por 15 dias no estado gaúcho.

“A polícia existe para ajudar as pessoas. Lá faremos o que já desempenhamos em nosso dia a dia, porém, em condições adversas. Precisaremos ser um corpo forte, unido, com espírito de equipe aflorado para cumprir a contento essa missão”, enfatiza.

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