A investigação interna que apura a denúncia de violência sexual sofrida por uma estudante de 17 anos no campus da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) em abril, durante o trote de calouros, não foi concluída no prazo previsto.
O relatório deveria ter sido entregue pela comissão, que atua em sigilo, na última segunda-feira. Os responsáveis pelo caso alegam que a greve dos servidores da UFJF atrapalhou a averiguação do caso.
Os trabalhos serão prorrogados por mais 60 dias. A entrega do relatório poderá ser adiada por igual período.