A Justiça negou nesta quarta-feira (9) o pedido de relaxamento da prisão preventiva do promotor acusado de matar a mulher no ano passado, no apartamento do casal, no bairro Buritis, na região Oeste da capital, onde estavam os cinco filhos.
André Luiz Garcia de Pinho, promotor especial do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), está preso desde abril de 2021, quando começou a investigação da morte de Lorenza Maria da Silva Pinho.
Em sua decisão, a desembargadora Márcia Milanez, relatora do processo, também negou pedido de prisão domiciliar feito pela defesa do promotor.
André Luís foi denunciado pelo crime de feminicídio. Ele é suspeito de asfixiar a esposa e intoxicá-la, permitindo que ela usasse medicamentos controlados associados a bebida alcoólica. De acordo com os filhos do casal, a mãe sofria de depressão profunda.
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