Monkeypox

Minas Gerais investiga sete casos suspeitos de varíola dos macacos

Da Redação
01/07/2022 às 21:49.
Atualizado em 01/07/2022 às 22:00

Depois de confirmar o primeiro caso de varíola dos macacos de Minas Gerais, de um paciente de Belo Horizonte, na última terça-feira (28), a Secretaria de Estado de Saúde está investigando sete casos de possível contaminação pela doença. Até o momento, já foram notificados 16 notificações suspeitas da doença causada pelo Monkeypox virus no Estado, das quais oito já foram descartadas.

De acordo com a SES-MG, as novas suspeitas foram registradas em Varginha, Pará de Minas, BH, Juiz de Fora e Sete Lagoas. Sendo que dois foram na capital mineira e dois em Sete Lagoas.

Com exceção ao caso confirmado em BH, os demais pacientes com suspeita da doença não possuem histórico de viagem ao exterior. Em relação ao paciente do sexo masculino diagnosticado com Monkeypox, segundo a SES-MG, ele esteve na Europa entre 11 e 26 de junho.

Portanto, trata-se de um caso importado. O paciente está com quadro de saúde estável, em isolamento domiciliar. As pessoas que tiveram contato com ele sendo monitorados e, até o momento, não houve identificação de caso secundário.

Varíola dos macacos
A varíola dos macacos pode ser transmitida pelo contato com gotículas expelidas por alguém infectado (humano ou animal) e pelo contato com as lesões na pele causadas pela doença ou por materiais contaminados, como roupas e lençóis, segundo o Instituto Butantan.

Uma medida para evitar a exposição ao vírus é a higienização das mãos com água e sabão ou álcool gel. As máscaras de proteção facial também são úteis para evitar o contato pelas gotículas de saliva.

O período de incubação do Monkeypox costuma ser de seis a 13 dias, mas pode variar de cinco a 21 dias, conforme relato do Butantan. Por isso pessoas infectadas precisam ficar isoladas e em observação por 21 dias.

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