Após encontro com lideranças nesta quarta-feira (5), em São Paulo, o candidato a presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT) falou sobre como deve será o tratamento que pretende oferecer a prefeitos e governadores, caso seja eleito. "Os prefeitos vão trabalhar ativamente na política do nosso governo", afirmou o petista.
"Os governantes precisam gostar de inaugurar obras pequenas porque elas valem tanto quanto as grandes. Rodovia grande é boa para quem tem carro, mas para quem ainda anda a pé não é tão importante", analisou.
Antes do pronunciamento, Lula e o candidato a vice Geraldo Alckimin (PSDB) se reuniram com governadores e senadores dos partidos que integram a coligação Brasil da Esperança.
Também estavam presentes a candidata derrotada do MDB à Presidência Simone Tebet, que anunciou nesta quarta-feira (5) apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno da eleição presidencial, e o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi.
Durante pronunciamento, Lula lembrou que no seu governo criou um sala na Casa Civil para específica para receber prefeitos. "Isso foi para evitar que o prefeito de uma cidade pequena ficasse perambulando em Brasília ou ficasse batendo na porta de gabinete de deputado para saber o que fazer no município".
O candidato do PT também citou o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), criado em 2007 e destinado a incrementar o planejamento de longo prazo, em uma parceria inédita entre o governo, empresas estatais e a iniciativa privada. O PAC durou 13 anos.
"Quando criamos o PAC chamamos todos os governadores do país para indicar obras prioritárias", afirmou Lula, sem esclarecer se tem a intenção de retomar com o projeto no país, caso seja eleito no segundo turno das eleições, em 30 de outubro.
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