CORONAVAC

'Pais: levem seus filhos o quanto antes para se vacinarem', afirma infectologista de BH; veja vídeo

Da Redação*
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Publicado em 22/07/2022 às 07:00.

A aprovação da CoronaVac para crianças de 3 e 4 anos mobiliza médicos, que têm feito apelos às famílias para que levem os filhos até os postos de saúde. Em Belo Horizonte, a imunização dessa faixa etária contra a Covid começa nesta sexta-feira (22). Ao todo, 60 mil doses devem ser aplicadas. O grupo de imunossuprimidos será o primeiro.  

"A vacinação tem sido uma das estratégias mais poderosas para se conter a pandemia", afirma o infectologista Carlos Starling, integrante do Comitê Popular de Enfrentamento à Covid-19. 

“Não há dúvida sobre a segurança desta vacina”, acrescenta o também infectologista José Geraldo Leite Ribeiro, que garantiu que pais e responsáveis podem confiar na imunização das crianças com a CoronaVac.

O prefeito Fuad Noman também engrossa o coro. “Vamos levar nossas crianças! Vacinas salvam vidas”, escreveu o chefe do Executivo municipal, no Twitter. 

Serviço
A imunização ocorrerá em todos os centros de saúde da cidade. Para receber o imunizante, é necessário apresentar comprovante da condição de saúde – laudos, declarações, prescrições médicas ou relatórios médicos. Os documentos devem ter sido emitidos em até 12 meses antes da data da vacinação.

As crianças devem comparecer acompanhadas dos pais ou responsáveis legais e apresentar, preferencialmente, o documento de identificação com foto ou certidão de nascimento, CPF, comprovante de endereço e cartão de vacina.

Caso o acompanhamento seja feito por terceiros, é necessário apresentar o termo de autorização para vacinação devidamente preenchido e assinado pelos pais ou responsáveis legais.

Veja quais crianças com imunossupressão podem ser imunizadas em BH.

  • Imunodeficiências congênitas
  • Imunodeficiência Adquirida – HIV/aids
  • Imunodeficiências devido ao câncer ou à imunodepressão terapêutica
  • Transplantes de órgãos sólidos
  • Transplante de células-tronco hematopoiéticas (medula óssea)
  • Comunicantes suscetíveis imunodeprimidos de pacientes com doenças transmissíveis
  • Asplenia anatômica ou funcional, hemoglobinopatias, doenças de depósito e outras condições associadas à disfunção esplênica

* Com informações de Gabriel Rezende

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