Pessoas com comorbidade a partir de 18 anos poderão se vacinar contra Covid nesta semana em BH

Luiz Augusto Barros
@luizaugbarros
22/05/2021 às 15:59.
Atualizado em 05/12/2021 às 05:00
 (Freepik/Divulgação)

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Portadores de diabetes, hipertensão e outras doenças crônicas com mais de 18 anos voltam a ser vacinados contra a Covid-19 a partir desta semana em Belo Horizonte. Recebe a dose quem se cadastrou junto à prefeitura até 16 de maio. Além disso, há uma expectativa para que novos grupos de trabalhadores da saúde tomem o reforço.

Hoje, o imunizante da Pfizer é para moradores com comorbidades de 49 a 54 anos. Amanhã, os de 40 a 48 e, quarta-feira, pessoas com mais de 18, completados até 31 de maio. Todos devem comprovar a condição de saúde. 

A imunização acontece nos postos fixos, das 7h30 às 16h, e em pontos de drive-thru, das 8h às 16h. Os usuários devem ficar atentos aos locais. Por questões de logística, são alterados frequentemente pela administração municipal (clique aqui).

Na primeira semana da campanha para quem tem doenças crônicas, houve filas e a espera passou de duas horas em alguns postos de saúde. Nos últimos dias, a situação se normalizou. O jornalista Felippe Fernandes, de 24 anos, se vacinou na sexta-feira. Segundo ele, o movimento era tranquilo no Centro de Saúde São Francisco, na Pampulha. “Feliz por ter conseguido, ainda mais por morar com minha vó. Sei da segurança que isso trás para nós”.

Conforme o boletim epidemiológico e assistencial da PBH de sexta-feira (21), 739,5 mil pessoas foram vacinadas com a primeira dose na capital, entre Astrazeneca, CoronaVac e Pfizer. Desse grupo, 356 mil receberam o reforço.

Na semana passada, a prefeitura iniciou o complemento do ciclo vacinal dos profissionais de saúde. Na sexta, os trabalhadores de 43 a 49 anos receberam a segunda dose da CoronaVac. 

Segundo o subsecretário de Promoção à Saúde e Vigilância Epide-miológica, Fabiano Pimenta, a expectativa da PBH é ampliar para os trabalhadores de 39 e 42 anos, caso haja unidades do produto do Instituto Butantan. 

“Vamos fazer um balanço do saldo remanescente das vacinas e, a partir disso, vamos avaliar os quantitativos. Havendo disponibilidade, vamos chamá-los o mais breve possível”, afirmou.

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