(Rodrigo Clemente/PBH)
A pandemia do novo coronavírus mudou a forma de ensino no Brasil e muitas das mudanças e adaptações devem ser mantidas quando as aulas voltarem ao normal. A psicopedagoga e psicanalista, Ângela Mathylde, acredita que o modelo de educação brasileiro nunca será como era antes do isolamento social.
Ângela Mathylde conta que o modelo híbrido na educação básica já estava previsto na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a pandemia apenas acelerou o processo. Mas, segundo ela, é necessário um projeto político-peddagógico, com novas regras, para que todos os envolvidos no processo sejam efetivamente beneficiados.
Para a especialista, a educação digital abriu espaço para que os alunos pudessem pesquisar mais, criar novas exigências e que o ensino, agora, está baseado no tripé: diálogo, autoestima e reflexão. “A educação é para todos, mas o aprendizado é individual”, conclui a psicopedagoga.
Acompanhe a entrevista na íntegra.