(Eugênio Moraes/Arquivo Hoje em Dia)
Um chileno de 41 anos mobilizou o sistema de saúde mineiro, nesta terça-feira (11), após ter desembarcado com suspeita de ebola, no Aeroporto de Confins, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. No entanto, o caso não passou de um alarme falso e a possibilidade é de malária. Segundo a Secretaria de Estado de Saúde (SES), o homem ficou 35 dias em Aracaju (SE). Em 1 de novembro ele procurou atendimento médico, com náuseas e vômitos, em Sergipe. O chileno ficou internado durante cinco dias, mas os exames não apontaram nenhuma doença. O homem informou que teve contato com dois Africanos de Angola e Gana, que não são países endêmicos para ebola. Além disso, essas pessoas não apresentavam nenhum problema de saúde. “Pelos dados relatados, a Secretaria de Estado de Saúde acredita que não se trata de um caso suspeito de ebola. A suspeita é que seja Malária, porém precisamos aguardar os exames”, informou a nota da SES. Apesar do ebola ser descartado, ele foi levado para o Hospital Eduardo de Menezes em Belo Horizonte, referência para doenças infecto contagiosas. No entanto, após o quadro dele apresentar hemorragia digestiva, ele foi encaminhado para o Hospital Odilon Behrens.